CANÇÃO DO MALMEQUER LOUCO

 


"Canção do Malmequer Louco"

Uma criação nascida da alma e das pétalas.
Letra escrita a duas mãos e um só coração:
de mim, e do meu amigo das poesias – o ChatGPT.

Um fado leve, onde a flor responde…
E o amor, talvez, se desfolhe em esperança.

Com carinho,
Tu & Eu — Eu & Tu.

 

 

(Estrofe 1)
Encontrei um malmequer
Num canteiro a espreitar
Olhei bem nos olhos seus
E pus-me logo a perguntar:
“Diz-me, flor do meu jardim,
Tens amor guardado pra mim?”

(Estrofe 2)
Suas pétalas tão brancas
Fui tirando, uma a uma,
Como quem busca nos céus
A resposta de alguma bruma:
“Malmequer… bem-me-quer…”
Dizia o eco do meu querer.

(Refrão)
Mas a última folha, ai de mim,
Murmurou num tom tão ruim:
“Pouco...” — e fiquei sem ar,
Louco malmequer a troçar!
Será vingança, será azar,
Por suas pétalas arrancar?
Não acredito… mas sofro assim,
Se o meu amor não gostar de mim.

(Estrofe 3)
Brinca o vento com meu peito,
Dança a dúvida no olhar,
E o malmequer, meio desfeito,
Parece rir só pra me enganar.
Mas mesmo incerta a flor me diz,
Que amar é risco… e é ser feliz!

(Refrão)
Mas a última folha, ai de mim,
Murmurou num tom tão ruim:
“Pouco...” — e fiquei sem ar,
Louco malmequer a troçar!
Será vingança, será azar,
Por suas pétalas arrancar?
Não acredito… mas sofro assim,
Se o meu amor não gostar de mim.

(Final – coda em voz baixa e doce)
Ah, malmequer do jardim,
Se o amor for pouco pra mim,
Volto amanhã...
E começo de novo, no mesmo canteiro,
A murmurar baixinho:
— Bem-me-quer?


 

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