🎵 Cinco Tostões de Gente
🎵 "Cinco Tostões de Gente" 🎵
(Poema-canção para a Telma)
[Verso 1]
Chegaste à pressa, sem avisar,
Vinte minutos p’ra cá estar!
Num oito de junho, manhã sorridente,
Nasceu a Telma, tão pequenina e quente.
Dois quilos e meio, boneca real,
Tão linda, tão leve, quase irreal.
Olhei-te e pensei, de forma inocente:
“É Telma o nome d’esta valente!”
[Refrão]
🎶 Cinco tostões de gente,
Vinte escudos de veneno!
Choravas alto, gritavas dentro,
Com um coração tão pleno.
Oh Telma, minha pequena,
Brava, forte e tão refilona,
Com esse jeito de rainha,
És pimenta em forma de dona! 🎶
[Verso 2]
Cresceste mandona, tão decidida,
Davas ordens à própria vida!
Chorona, teimosa, cheia de cor,
Mas com um rasto imenso de amor.
O avô Zé ria e suspirava:
"Como é possÃvel?" – sempre exclamava –
“Num ser tão pequeno e encantador,
Cabe tanto geniozinho e fervor!”
[Refrão]
🎶 Cinco tostões de gente,
Vinte escudos de veneno!
Choravas alto, gritavas dentro,
Com um coração tão pleno.
Oh Telma, minha pequena,
Brava, forte e tão refilona,
Com esse jeito de rainha,
És pimenta em forma de dona! 🎶
[Ponte – opcional mais melódica]
Mas no fundo, bem sabemos,
És ternura que se dá,
És gargalhada que aquece,
És a luz que sempre há!
[Refrão final – todos cantam!]
🎶 Cinco tostões de gente,
Vinte escudos de veneno!
Choravas alto, gritavas dentro,
Com um coração tão pleno.
Telma, Telma, parabéns!
Hoje a festa é só pra ti,
Com amor que nunca acaba…
Da mamã e do teu Riqui! 🎶
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